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Natalie.mu: Entrevista com Kaoru (Maio, 2010)




O líder Kaoru revela o backstage dos dois dias no Budokan
O futuro da banda é indicado pela gravação feroz


O DVD ao vivo do DIR EN GREY “UROBOROS-with the proof in the name of living...-AT NIPPON BUDOKAN” espera o seu lançamento em 26/06/2010. É um pacote que tem o desempenho deles no Nippon Budokan nos dias 9 e 10 de janeiro de 2010. Em novembro de 2008, o DIR EN GREY anunciou o seu álbum “UROBOROS”, e depois disso, eles experimentaram inúmeras turnês domésticas e internacionais que os levaram até os dois dias de show no Budokan.
A performance e voz intensa do Kyo (vocalista), a melodia fundada em habilidades de superação de desempenho e músicas que exercem a sua força única. O palco do Budokan teve incontáveis gravações de vídeo sobrepostas junto com uma performance mágica que abriram um mundo surpreendente. Esta performance definitivamente é um grande passo uma vez que eles receberam altas resenhas internacionais, e sobre a gravação do vídeo nós perguntamos ao líder, Kaoru (G).

Entrevista ・Texo/Akira Okamoto


O sentimento de todos entraram em sincronia no Budokan.



── O DVD ao vivo será lançado finalmente, e conforme você assiste a essa gravação você sente a intensidade. Eu pensei ter visto uma conclusão do curso do “UROBOROS” ali.


Sim, mas na verdade para nós, nós não sentimos nenhuma conclusão conforme nós fizemos o DVD. Eu também não sei o que é que faz com que ele acabe. Mas ao fazer dois dias de shows em um lugar como o Nippon Budokan, eu pensei em deixar as pessoas verem o que pode ser feito em um lugar como aquele e o que nós planejamos se realizou nos dois dias. Quando eu conferi o DVD, havia um sentimento primitivo naquele dia que era grande demais. Você sabia como a atmosfera do local era maior do que aquela de todos os shows que foram feitos. Os nossos sentimentos, os sentimentos da equipe e o sentimento do público que veio nos assisti; o sentimento de todo mundo entrou em sincronia no Budokan. Nós editamos o DVD de um jeito que haja pelo menos um pouco desse sentimento nele. A principio, nós até mesmo pensamos que só as imagens da câmera suspensa eram suficientes para o DVD.¹


── Como som, o álbum está na sua forma perfeita, mas ao fazer shows e turnês as músicas se desenvolvem, novos elementos são incluídos e podem até ser aprofundados.


Não há nada que foi criado que mudou, mas o nosso entendimento em relação as músicas está começando a mudar. No começo, nós conseguíamos sentir as músicas mas uma vez que nós não estávamos acostumados com elas, nós estávamos ansiosos por saber como elas ficariam uma vez que estavam firmemente estabelecidas dentro de nós. Não havia nenhum espaço no inicio, mas naqueles espaços em branco havia um sentimento no qual os membros, o palco, e o público estavam criando algo.


── Criando espaço em branco?


Se você está fazendo alguma coisa que já está decidida, só significa que você deve ouvir as músicas, mas pelo contrário, nada é perfeito e nós apreciamos os espaços em branco entre todas elas juntas. Existem várias maneiras de dizer se isso é espaço em branco ou uma nova descoberta. Algo que não existia no som ou nos shows antes está começando a aparecer, nascer; esse tipo de espaço em branco.


── Quando vocês normalmente fazem shows, a performance de vocês se solidifica e fica organizada, mas vocês ainda encontram espaços ali, certo?


Quando nós ficamos mais organizados não significa que nós ficamos mais satisfeitos. Quando nós começamos a tocar uma música, nós dizemos se é esse o lugar onde nós queremos estar quando na verdade só resta aquilo, conforme nós prosseguimos, o fosso entre a realidade e o ideal também continua a aumentar. Embora, o nosso nível de realidade aumenta, o nosso nível de ideal também aumenta. A medida que eles aumentam, existe algo de diferente pelo qual nós almejamos. Quando as músicas estão completamente dentro de nós, fica mais fácil de ver coisas desse tipo.


── Parece que o show no Budokan foi capaz de chegar muito próximo desse ideal.


Sim, o aspecto desse sentimento foi gigante. Nós tínhamos o sentimento de fazer algo que faria as pessoas que fossem nos assisti pensarem “Fico feliz por ter ido ao show.”. Havia o palco e várias outras coisas que tivemos que preparar com antecedência, então esse tipo de sentimento surgiu naturalmente.


── Quando vocês estavam planejando o show, houve muitas coisas que vocês tiveram que pensar com antecedência?


Normalmente não existem muitas coisas e eu na verdade, não gosto de pensar. Eu decido sobre o setlist no dia do show (risos). Mas dessa vez a formação do setlist foi feita por volta do verão ², e nós fortalecemos a imagem dele gradualmente até que chegamos no dia do show.


── Você está dizendo que o show no Budokan foi assim tão especial?


Sim. Isso é algo que inclui o palco. Embora agora, eu poderia dizer isso de uma maneira exagerada, mas até mesmo se nós tivéssemos usado somente luzes fluorescentes, provavelmente teria sido o mesmo show. Os sons seriam ligados e se nós apenas tivéssemos tocado, poderíamos transmiti-los. A nossa empolgação foi tão alta quanto a nossa concentração.


Para a gravação em vídeo, nós procuramos por um significado inexplicável em palavras.




── O palco e gravação em vídeo são elementos grandes no show do Budokan, certo? De quem foi essa idéia?


Todo mundo compartilhou as suas idéias com membros e designers. Conforme nós apresentávamos uma música, o designer apresentava uma onde nós éramos capazes de fazer algo com a trocar de idéias a partir dali.


── Vocês planejaram extensivamente?


Não, nós não tínhamos uma troca de idéia concretas. Era algo tipo, “Meio que com esse sentimento”. Existem momentos em que eu não gosto de como as coisas se transformam em palavras. Não podia ser expresso em palavras mas tinha um significado; nós queríamos decidir nesse nível. Se nós fossemos capazes de explicar, não seria interessante. Ao se misturar vários elementos... eu não sei ao certo mas é legal pensar sobre essas coisas. Então isso leva muito tempo. Na verdade, nós fizemos com antecedência o dobro de material de gravação do o que nós usamos. Nós criamos uma gravação para todas as músicas, mas para algumas músicas nós tivemos que refazer a gravação duas vezes. No final, nós estávamos pensando no curso da gravação e nas últimas imagens, mas nós jogamos fora metade delas. Não é interessante exibir gravações parecidas.


── Parece que no segundo dia houve mais gravações grotescas.


O nível de impressão para as gravações exibidas foi o mesmo, mas o primeiro dia exibiu gravações com mensagens mais fortes. Isso pode depender de como o publico as tenham percebido. Além do mais, as gravações de uma música também foram diferentes nos dois dias. Nós fizemos o primeiro dia ter um aroma do Osaka jo Hall³ e o segundo dia estava há um ano daquele ponto, e nós nos focamos na atmosfera atual e na visão mundial.


── Quando vocês tocaram as músicas do “UROBOROS” pela primeira vez, vocês ainda estavam tentando compreendê-las?


Nós estávamos definitivamente tentando compreendê-las. Elas eram músicas que nós iríamos tocar pela primeira vez e eu estava nervoso.


── Desafios e reflexões nasceram, e eles foram usados?


Sim. Mas ao fazer o show no Osaka jo Hall nós tínhamos uma turnê logo depois. Nós aperfeiçoamos algumas partes que não podiam ser expressas no Osaka jo Hall, mas parecia que algo estava diferente.


── Porque o tamanho do lugar era diferente, e só foi um show no Osaka jo Hall?


Sim, sim, é diferente de um único show. Eu acho que poderia ser diferente se nós tivéssemos tocado no Osaka jo Hall depois do curso de uma turnê. Além disso, nós lançamos vários DVDs nesse último ano e faz tempo que nós não fazíamos um DVD ao vivo gravado em um lugar tão grande. Com um lugar grande, se torna um show singular e a banda não estava plena. Mas com o show no Budokan, a turnê internacional tinha continuado então eu acho que nós fomos capazes de produzi-las em um bom formato.


A condição do som criou uma diferença na performance.


── O setlist foi diferente para os dois dias; todos deram idéias para isso também?


Sim. Primeiro eu fiz a base, e então nós trabalhamos nela juntos. Nós já tínhamos decidido desde o começo que a primeira música do primeiro dia se tornaria a última música para a segundo dia.


── Quando você assiti ao DVD consecutivamente, a impressão de cada dia é bem diferente. No primeiro dia parecia que todos estavam voltados para a conclusão, mas o segundo dia deixou uma impressão que todos exerceram o seu poder para o exterior.


Eu fico contente se você sentiu dessa maneira. Na verdade, no primeiro dia houve problemas com o som e não foi mesmo fácil tocar. Então eu acho que havia um sentimento de luta entre nós. Pelo contrário, no segundo dia foi muito fácil tocar e pode haver um sentimento de liberdade surgindo.


── O som, no primeiro dia era bruto, mas eu acho que o som no segundo dia teve uma boa separação.


O som no lugar no primeiro dia estava alto. Ele pode ter se virado e se tornado em algo como uma parede. Além do mais, o engenheiro no primeiro e segundo dia não foi o mesmo então eu acho que é por isso que as impressões diferiram.


A sensação de alivio foi maior que a sensação de triunfo depois.


── Depois que o segundo dia terminou você teve a sensação de “Eu fiz tudo que eu pude fazer”?


Quando “VINUSHKA” estava em um ponto onde estava prestes a acabar, eu pensei em continuar e dar tudo de mim. Quando o som parou, eu pensei, “Sim, nós conseguimos!”. Mas quando eu vi o rosto de todo mundo, mais do que ter uma sensação de ter feito tudo que podia ter sido feito, eu estava mais aliviado, ou uma sensação de alivio foi mais forte. Foi bom como nós fizemos um bom show. Não se trata apenas de ter tocado bem, mas também sobre o sentimento de todos em união. Até mesmo durante a turnê, existem baixos e altos drásticos, então há momentos onde o show é feito de forma segura e outros momentos onde nós simplesmente desabamos. Foi bom como nós fomos capazes de fazer um show convincente em um lugar especial.


── Eu acho que o show acabou tendo um ótimo significado para o DIR EN GREY também.


Como um resultado, sim. Eu nunca havia tido qualquer sentimento especial pelo Budokan antes. Nós tocamos lá 4 vezes no passado, mas foi mais com um sentimento de “Se está disponível, vamos tocar no Budokan”. Mas quando nós tocamos lá dessa vez, foi muito bom. Pareceu como se nós tivéssemos feito um show que só podia ser visto no Budokan.


── Vocês acham que vocês irão tocar lá de novo em breve?


Não por um tempo, já que foi bem exaustivo (risos). Uma vez que precisa haver preparação, nós não podemos tocar lá tão facilmente. Mesmo que nós não tivéssemos um palco, quando o lugar é grande, existe uma organização inicial que precisa ser decidida. Na verdade, eu não quero pensar no show até o último minuto. Mas nós temos que pensar nele durante o ensaio. Contudo eu realmente não gosto de ensaios, se nós não precisássemos fazer isso então eu gostaria de fazer um show a qualquer momento. Os shows são os melhores. Bem, se nós não ensaiamos a banda não se mantêm firme (risos).


Ouvindo o público cantando junto com o vídeo, “Vamos acabar dessa forma”...


── Olhando para trás agora, qual parte deixou a maior impressão no Kaoru-san?


Depois que o segundo dia acabou, o vídeo clip de “Hageshisato, Kono Mune No Nakade Karamitsuita Shakunetsu No Yami” sendo exibido no lugar deixou uma impressão em mim. Naquele momento nós estavamos nos bastidores do palco, e nós pensamos em voltar para o palco mais uma vez se os fãs chamassem por nós. Mas quando eles começaram a cantar junto com o vídeo, nós ficamos tão comovidos ao ouvi-los. Nós ficamos tipo, “Vamos acabar dessa forma”.


── E agora a versão de cinemas do Budokan será lançado. Essa é uma gravação e edição diferente daquela do DVD, certo?


Essa versão foca na atmosfera do dia. Mais do que o show do “UROBOROS”, o nervosismo da banda em relação ao show foi incluído. Vocês podem ver o backstage. Se houve uma expressão facial desagradável também houve um sorriso. Também foi divertido pra mim assisti a essa versão. Houve uma cena onde o meu rosto estava tenso (risos).


Os shows internacionais são uma batalha uma vez que você sobe no palco. É divertido porque também tem muitos problemas.


── A propósito, quando alguém pensa sobre o DIR EN GREY, existe um número infinito de turnês, certo? O aumento delas representa a vontade dos membros?


Sim. Vem aumentando nos últimos 3~4 anos desde que os shows internacionais começaram. Quando nós fazemos uma turnê no Japão, o tamanho e número em geral estão decididos. Quando nós pensamos em números de pessoas, nós podemos ver quantas pessoas seriam. Então nós fazemos uma turnê no mesmo lugar e com o mesmo número de shows. Era divertido então nós decidimos nós libertar disso e fazer uma turnê por aí. Basicamente, no Japão nós sabemos sobre o tamanho e tem vários staffs e é um luxo. Nos dias de hoje, nós vamos para o lugar, ensaiamos, fazemos o show e então é o fim. Mas com os shows internacionais, tem menos staffs e existem várias partes que nós mesmos precisamos fazer. Nós precisamos configurar os nossos equipamentos e fazer a passagem de som durante o ensaio. Ao ter o som de todos juntos, quase parece que nós estamos tocando. Eu pensei e se nós pudéssemos fazer algo assim no Japão, e em 2009, nós tivemos o mínimo de staffs e equipamentos, e nós fizemos uma turnê com um carro. Esse tipo de coisa foi muito boa.


── Não é cansativo?


É cansativo mas uma vez que nós fizemos isso de maneira original, foi normal. Além disso, nós tivemos uma turnê logo depois do Osaka-jo Hall, então até mesmo para nós, essa abertura era interessante. Para os shows em Kansai ⁴ os promotores são os mesmo, não é mesmo? Então, eles ficaram tipo "Depois do Osaka-jo Hall, vocês vão tocar aqui?”. Isso era divertido.


── É uma demonstração de confiança ser capaz de tocar a sua música quer seja em um lugar com algumas centenas quer seja em um lugar com dez mil pessoas?


Sim. Mas lugares menores são mais interessantes. Nós originalmente começamos a partir desse tipo de lugar. A batalha que começa uma vez que você sobe no palco é boa.


── Até mesmo se o palco pequeno tiver tantos equipamentos que não tem espaço para se mexer ao redor?


Quando nós vamos para o ocidente, é assim. Quando a turnê é domestica, existe um planejamento inicial onde existe essa atmosfera de fazer e terminar algo propriamente. Com os shows internacionais, você não sabe o que vai acontecer uma vez que você sobe no palco. Existem problemas o tempo todo e a banda gradualmente fica mais forte.


Nós não queremos fazer nada que esteja sob suposição.


── A apreciação do DIR EN GREY fora do Japão tem aumentado mais ultimamente.


Não, ainda é difícil. Existem muitos artistas por todo o mundo e há muito à se fazer para se destacar entre eles. É muito difícil.


── Porque vocês escolheram um caminho tão difícil?


Não existe diferença entre ir para Osaka ou para os EUA quando simplesmente existem pessoas que querem nos assisti. Aí, se você começar a pensar sobre “sucesso” ou “oportunidade única”, é demais. É claro que nós queremos que várias pessoas nos assistam se nós vamos lá e queremos que elas ouçam a várias músicas nossas. Mas nós não podemos fazer o que os artistas de lá conseguem fazer a principio porque nós não estamos lá. Os artistas internacionais fazem 3~4 turnês no ano depois de terem lançado um álbum, mas isso é irracional. Além do mais, existem novos artistas aparecendo um atrás do outro e nós somos esquecidos rapidamente então nós temos que continuar em turnê. É difícil fazer isso agora então nós ainda temos muito a fazer.


── Como você disse antes, conforme a realidade aumenta o objetivo de vocês também aumenta?


É um pouco diferente disso, é mais como se você estivesse tentando pegar uma nuvem. “Nós somos capazes de continuar fazendo isso dessa forma?”. A cultura musical é mais velha por lá, então alcançar isso e mostrar algo novo é... é importante usar a sua cabeça, mas além disso, eu acho que alguma coisa pode acontecer se algo que nasceu de nós se misturar bem a isso. A única coisa é que é muito difícil só esperar por isso e eu sempre penso no que nós poderíamos fazer que fosse interessante.


── Contanto que vocês tenham o sentimento de querer mostrar algo novo constantemente, vocês devem ser capazes de continuar.


Se isso desaparecer, eu pensaria em desistir. Ao mesmo tempo eu tento não traçar nenhum objetivo. Uma vez que eu decida “Esse é o objetivo”, está sob suposição, não é mesmo? Nós queremos ir para algum lugar além da nossa imaginação, então eu estou pensando em fazer algo interessante sem criar nenhum objetivo.


── Você é uma pessoa rígida.


Eu estou acostumado a ser assim. Se isso fosse há 2~3 anos depois da nossa estréia, eu acho que nós estaríamos em uma situação de “Eu não consigo suportar isso”, mas agora eu só tenho isso para fazer. Se alguém me diz, “Passe um mês com um hobby que não seja música”, eu acho que eu acabaria comigo atordoado. Além do mais, o período no qual a banda está em pleno funcionamento não dura para sempre. Nós só temos o agora e nós não sabemos o que vai acontecer depois. Não há garantia de que nós somos capazes de fazer o que nós queremos fazer agora, então eu acho que não há tempo para descansar no momento.




DIR EN GREY

Uma banda de 5 membros que consistem de Kyo (Vo), Kaoru (G), Die (G), Toshiya (B), e Shinya (Bt). Os membros atuais se reuniram em 1997 e formaram a banda sob a motivação de: “Espalhar as várias dores que o coração das pessoas sentem devido as experiências causadas pela fraqueza humana, superficialidade e ego”. A visão mundial com uma mistura de elementos heavy metal expressos sob uma mistura dos aspectos do gótico com elementos do heavy rock foi apreciado e teve um grande lançamento não somente por todo o Japão, mas internacionalmente também. Depois de terem feito a sua turnê asiática em 2002 com sucesso, eles seguiram em frente para os EUA e para vários países da Europa, e ganharam muitos fãs ávidos. Em 2008, eles lançaram o seu álbum “UROBOROS” simultaneamente em 16 países no mundo. O mesmo álbum ficou na 114º posição no Top 200 da Billboard dos EUA e em 9º lugar na parada dos álbuns indies, “TOP INDEPENDENT ALBUMS” da Billboard, e eles fizeram a façanha de ficar em 1º na parada “Heartseekers Chart” da Billboard, que trata de artistas novos. Depois disso, do final de 2008 até 2010 eles realizaram uma turnê doméstica e internacional focando no “UROBOROS”. Em janeiro de 2010, eles fizeram uma performance de 2 dias no Nippon Budokan que pôs um fim na sua longa turnê.



Notas da tradução para o português:
¹ Câmera suspensa - Filmagem feita com a camera suspense por um gingaste. Veja uma foto.
² Verão no Japão - Estação que começa em 21 ou 22 de junho.
³ Osaka jo Hall - Show que aconteceu em 29 de dezembro de 2008, parte da turnê “UROBOROS -breathing-”
Região de Kansai - Fazem parte da região as províncias de Nara, Wakayama, Quioto, Osaka, Hyogo e Shiga.




Postado em japonês por Akira Okamoto no Natalie.mu 
Traduzido para o inglês por Risu no Orchestrated Chaos
Traduzido para o português por imago no SABIR BR

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